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Projeto trata de economia, educação e memória

“Tambor de Crioula Guardiões da Memória”, ação promovida pelo projeto Patrimônio em Rede e os Guardiões da Memória | Foto: @patrimonioemrede

O Instituto de Estudos Sociais e Terapias Integrativas (IESTI) está promovendo o projeto “Patrimônio em Rede e os Guardiões da Memória”, inédito na cidade de São Luís.

A iniciativa é uma ação educacional com atuação em territórios periféricos do Centro Histórico da capital.

Os resultados do projeto ajudarão na fomentação da economia criativa, educação ambiental, turismo de base comunitária, turismo pedagógico, artesanato e empreendedorismo.

Para falar sobre esse assunto, o Jornal Tambor de sexta-feira (09/02) entrevistou Louyse Silva.

Ela é assessora de comunicação do projeto Patrimônio em Rede e os Guardiões da Memória do IESTI.

Leia também: Encontro de Brechós: uma oportunidade de trocas de experiência e sustentabilidade em São Luís

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Louyse Silva)

A primeira etapa da ação já formou 24 guardiões que realizaram ações de conservação patrimonial com envolvimento comunitário.

O curso oferece quatro módulos e conta com vários tipos de materiais didáticos como e-books, vídeo aulas, podcasts, avaliações e uma certificação de 75 horas de aula.

O curso foi lançado em 31 de novembro de 2021 e em já conta com 3.000 inscritos e 1.500 pessoas certificadas.

Segundo Louyse, o programa tem como objetivo a formação continuada, com foco na preservação patrimonial, com moradores locais, comerciantes, artistas populares, pessoas e instituições da cadeia turística do Centro Histórico.

Desde dezembro de 2023 o programa tem realizado eventos diversos nos eixos da Economia Criativa, Educação Ambiental, Turismo de Base Comunitária, Turismo Pedagógico, Artesanato e Empreendedorismo a partir de iniciativas dos Guardiões apoiadas com um Recurso-Semente, tendo em vista o incremento de renda dos participantes

“O projeto visa democratizar o acesso à educação patrimonial”, completou a assessora do projeto.

Ela destacou também que, “as atividades começaram no semestre passado, as pessoas tiveram dois meses de aulas de história, sobre arqueologia, arquitetura e economia criativa, para se tornarem Guardiões da Memória”.

Louyse disse que em breve serão abertas novas turmas no projeto. Os interessados e interessadas em participar precisam acompanhar a rede social @patrimonioemrede ou @iestiprojetos, para ficar por dentro de todas as informações que serão compartilhadas.

Sobre o IESTI

O Instituto de Estudos Sociais e Terapias Integrativas (IESTI) é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que surgiu da expansão de finalidades e projetos anteriormente realizados pelo Instituto de Estudos Econômicos e Sociais (IEES), o qual foi fundado em 10 de maio de 2003.

Com sede em um Casarão Adotado pelo programa do Governo do Estado “Adote Um Casarão”, na Rua da Palma (nº 322), Centro Histórico, a Instituição busca promover a cultura de paz, o desenvolvimento e a inclusão social do Maranhão e do Brasil (pautado nos ODS da ONU), valorizar e preservar a identidade cultural local, incentivar práticas esportivas, bem como ampliar o acesso às terapias integrativas e ao conhecimento acerca da saúde holística. Recentemente, foi reconhecido como Ponto de Memória pelo IBRAM.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Louyse Silva)

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