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RAMA promove debate sobre Agroecologia

Foto: No dia 17 de outubro, a Rede de Agroecologia do Maranhão reuniu representantes de organizações sociais e órgãos públicos, para discutir sobre o III Planapo | Divulgação.

A Rede de Agroecologia do Maranhão (RAMA) está promovendo atividades para discussão de propostas a serem inseridas na formulação do III Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo).

Hoje, no Maranhão, dentre as reflexões tratadas está a luta contra o uso de agrotóxicos, que estão sendo utilizados como arma química para expulsar comunidades de suas terras tradicionalmente ocupadas. Além disso, existe a necessidade de fortalecimento da agricultura familiar no estado.

Essas discussões acontecem a partir da iniciativa “Políticas Públicas de Agroecologia na Boca do Povo”, promovida pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), nos 26 estados e no Distrito Federal.

Leia também: Integrante da RAMA diz que agrotóxicos são armas químicas no Maranhão

A iniciativa tem como objetivo discutir políticas públicas e construir coletivamente propostas para políticas em nível estadual e federal.

As propostas que serão discutidas nos estados farão parte de um documento e serão apresentadas no XII Congresso Brasileiro de Agroecologia (XII CBA), que acontecerá no Rio de Janeiro, de 20 a 23 de novembro.

Para falar sobre o assunto, o Jornal Tambor de terça-feira (26/10) entrevistou Ariana Gomes Silva e Sarah Luiza de Souza Moreira.

Ariana é secretária executiva da Rede de Agroecologia do Maranhão (Rama) e Sarah integra a equipe nacional da iniciativa “Políticas Públicas de Agroecologia na Boca do Povo” e compõe a Coordenação Ampliada do GT Mulheres da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA).

(Veja, ao final deste texto, a íntegra do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Ariana Gomes Silva e Sarah Luiza de Souza Moreira)

De acordo com Ariana, discutir sobre agroecologia no Maranhão e no Brasil é fundamental para o fortalecimento da destinação de recursos para a sociobiodiversidade. Segundo ela, algo que foi fragilizado no governo federal anterior.

Para Sarah, é necessário pensar juntamente com a sociedade e gestores públicos, a criação e aprimoramento de políticas voltadas para a agroecologia nos estados e municípios.

A coordenadora do GT Mulheres da ANA ressaltou que, “essa iniciativa tem dois grandes eixos. O primeiro é a contribuição para a construção do III Planapo e o segundo são os debates sobre políticas estaduais de agroecologia e produção orgânica”.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Ariana Gomes Silva e Sarah Luiza de Souza Moreira)

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