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São Luís! Prefeitura pode dar grande prejuízo à educação

Imagem: Getty Images

O Jornal Tambor dessa quarta-feira (23/03) recebeu a professora Sheila Bordalo, presidenta do Sindeducação, que falou da luta e mobilização do Sindicato dos Profissionais do Magistério da Rede Municipal de São Luís (Sindeducação) por reajuste de salário e a possibilidade de greve da categoria, além de outras demandas.

(Veja abaixo, em nosso canal no YouTube, o Jornal Tambor com a entrevista da professora Sheila Bordalo)

Os professores da rede municipal de São Luís estão em mobilização para negociar uma pauta de reivindicações junto à Prefeitura.

Nesta sexta-feira, dia 25, acontecerá a quarta mesa de negociação com representantes do poder público municipal. Mas antes disso, o Sindicato fará uma Assembleia para discutir a possibilidade de uma greve dos educadores.

A entrevistada destacou em sua fala, que o prefeito Eduardo Braide propôs ajuste salarial de 3% para os servidores municipais (não só os professores). A sindicalista falou desse percentual em tom de indignação. Sheila Bordalo informou que são 8 mil professores entre ativos e aposentados.

A presença do prefeito?

O Sindicato pede que a Prefeitura de São Luís demonstre os dados das folhas de pagamentos do investimento com recursos do FUNDEB.

O Sindeducação também quer dialogar diretamente com Braide, que até o momento não se fez presente nas reuniões com os representantes da categoria. Sheila Bordalo ressaltou que a falta de conversas com o prefeito, assemelha-se com o que acontecia com o ex-prefeito Edvaldo Holanda Jr.

A sindicalista criticou o fato de Eduardo Braide receber outras categorias para dialogar, mas não se reunir com os docentes da rede municipal, uma categoria com 8 mil pessoas.

O Sindeducação também está cobrando as reformas das estruturas das escolas, além do excesso de alunos por sala de aula, acima do que é indicado por lei. O Sindicato também reivindica que haja realização de concursos públicos para suprir a evidente carência de professores.

Sheila Bordalo alega que a junção destes problemas, em especial a evidente desvalorização dos salários, pode provocar uma greve geral.

E ela explica que isso seria muito prejudicial, principalmente para os estudantes que estão sem aulas presenciais desde 2020. No entanto, as ações e omissões do prefeito podem determinar essa greve.

Sheila Bordalo destacou que “a mesa de negociação está aberta e os docentes querem dados reais sobre a pauta de valorização de suas carreiras”.

(Veja abaixo o Jornal Tambor, com a entrevista da professora Sheila Bordalo) 👇🏿👇👇🏾

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