Foto: larvas foram encontradas na comida no Restaurante Universitário da UFMA / Redes sociais. Estudantes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) realizaram uma manifestação no dia 21 de setembro, denunciando diferentes problemas no Campus do Bacanga (São Luís) e de Imperatriz.
De acordo com as denúncias, o Campus do Bacanga está sem iluminação em vários pontos, salas sem ar-condicionado, larvas na comida do Restaurante Universitário. E além disso, falta material de higiene nos banheiros.
Nas denúncias também constam que a casa dos estudantes em São Luís está oferecendo situação de risco aos moradores, com rachaduras, ventiladores que pegam fogo, falta de alimentos, entre outros graves problemas.
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Para falar sobre esse assunto, o Jornal Tambor de terça-feira (26/09) entrevistou Amanda Furquim, estudante de Teatro e residente da casa dos estudantes, e Patricia Pinto, coordenadora do Centro Acadêmico de Filosofia – UFMA.
(Veja, ao final deste texto, a íntegra do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Amanda Furquim e Patricia Pinto )
As estudantes falaram que o movimento estudantil já havia denunciado essas graves questões antes da pandemia. Elas afirmaram que “a situação piorou”, porque “não houve ação da gestão” da instituição para resolver essas demandas.
Patrícia ressaltou que foram encaminhadas “40 solicitações para a reitoria da UFMA”. No entanto, “nenhuma foi atendida”.
Para Amanda, “o sentimento é de indignação”. A estudante de Teatro falou que os estudantes estão lutando para garantir “uma UFMA digna” para toda a comunidade acadêmica.
Ao final da entrevista, as duas alunas fizeram um pedido para a atual gestão da UFMA: “queremos que a reitoria atenda a todas essas solicitações”.
Patrícia lembrou ainda que será realizada uma assembleia geral, no dia 27 de setembro, na Área de Vivência do Restaurante Universitário (RU). O objetivo é discutir com os professores e os alunos sobre os problemas do Campus e chamar a atenção da reitoria da UFMA.
O outro lado
A Agência Tambor enviou mensagem para integrante da assessoria da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Até o momento não tivemos retorno.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Amanda Furquim e Patrícia Pinto)