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Turiaçu Filmes! Cinema que alimenta sonhos

Foto: Divulgação

Cinema que alimenta sonhos: essa é a proposta da Turiaçu Filmes, que é a primeira distribuidora maranhense voltada para o cinema local.

A iniciativa privada foi criada com uma missão ousada: colocar o Maranhão de vez no circuito independente de cinema, composto principalmente por mostras e festivais.

A ideia é fomentar e dar visibilidade para trabalhos cinematográficos produzidos em todo território maranhense.

Para falar sobre essa questão, o Jornal Tambor de sexta-feira (05/04) entrevistou Leonardo Alves. Ele é graduando em Comunicação Social pela UFMA e membro da Turiaçu Filmes.

Leia também: Lei torna bloco de carnaval manifestação da cultura nacional

(Veja, abaixo, a edição completa do Jornal Tambor com a entrevista de Leonardo Alves)

Dentro do circuito independente de cinema, a Turiaçu Filmes trabalha prioritariamente com mostras e festivais.

A empresa realiza um trabalho de distribuição baseado nos temas, formatos e histórico de seleção dos mais de 400 eventos registrados em seu banco de dados.

Segundo Leonardo, a distribuidora surgiu a partir das ideias de colegas do curso de graduação de Comunicação Social da UFMA.

“A gente percebeu uma lacuna que existe na produção do cinema maranhense, que é exatamente na distribuição do filme. O cinema maranhense ainda não tem o espaço que deveria no mercado nacional”, disse o integrante da Turiaçu Filmes.

Ele ressaltou que o Maranhão tem um potencial gigantesco de diversidade cinematográfica e deve ser valorizado no setor audiovisual.

O idealizador enfatizou também que “a Turiaçu Filmes vem como uma ponte possível entre os filmes que são produzidos aqui para que alcancem novos patamares. E assim fazer com que o cinema maranhense chegue a mais pessoas, surgindo novas oportunidades dentro e fora do país”.

Em relação ao nome da distribuidora Leonardo ressaltou que “Turiaçu é uma palavra tupi que significa ‘tacho grande’. E a ideia é justamente colocar a maior quantidade de filmes possíveis no tacho do cinema brasileiro, aumentando a visibilidade de novas narrativas’’.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Leonardo Alves)

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