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Diversidade, acessibilidade, aprendizado e a promoção da democratização do cinema fizeram parte da Mostra Tarumã de Cinema.
O evento aconteceu entre os dias 25 e 27 de janeiro, no município maranhense de Porto Franco. Foi a primeira iniciativa de festival audiovisual na história da cidade.
A programação contou com exibições de curtas-metragens, animações e videoclipes de diretores e diretoras maranhenses, além de rodas de conversas e Masterclass.
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Para falar sobre a Mostra, o Jornal Tambor de quarta-feira (24/01) entrevistou o produtor Rodrigo Freitas, diretor da Mostra.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Rodrigo Freitas)
A ação foi promovida via Lei Paulo Gustavo em parceria com a Escola de Cinema do Maranhão (IEMA), a Companhia de Teatro e Dança Arte Livre e a Prefeitura Municipal do município de Porto Franco.
Para Rodrigo, a Mostra representa um desejo concretizado de “democratizar o acesso ao cinema, descentralizar as produções na grande ilha”. Precisamos lembrar que o nosso estado é grande e temos que dar visibilidade para trabalhos audiovisuais feitos no interior de nosso estado”.
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Segundo o diretor, “o evento busca valorizar a cultura local, ao mesmo tempo que abre espaço para que trabalhos audiovisuais de outras regiões do Maranhão ganhem a mesma visibilidade daqueles que são desenvolvidos na capital maranhense”.
Ao final, Rodrigo lembrou que é importante que políticas como a Lei Paulo Gustavo sejam executadas de maneira transparente nos municípios maranhenses, como é o caso da cidade de Porto Franco.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Rodrigo Freitas)