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Lei Paulo Gustavo! Artistas e produtores culturais se articulam

Imagem: divulgação

No dia 01 de abril ocorre uma Plenária, em São Luís, para explicar e debater sobre o processo de regulamentação e as possibilidades de propostas para editais da Lei Paulo Gustavo.

A Plenária é no Teatro Cazumbá, na Praia Grande, às 15h. Artistas e produtores culturais de diversas localidades do estado estarão presentes no evento.

O formato é híbrido, com o link de acesso enviado no dia do evento, no chat do Comitê Paulo Gustavo – MA.

Para falar sobre esse assunto, o Jornal Tambor desta sexta-feira (31/03), entrevistou Wagner Heineck e Dinorah Araújo.

Wagner é ator e produtor cultural, membro do Fórum de Artes Cênicas de São Luís – MA e do Instituto Maranhão Sustentável (Raposa-MA). É o Coordenador de Articulação do Comitê Paulo Gustavo Maranhão.

Dinorah Araújo é uma atriz gaúcha, jornalista, ativista e produtora cultural. Ela faz parte do Comitê Nacional Paulo Gustavo.

(Veja, ao final deste texto, a edição do Jornal Tambor com a entrevista de Wagner Heineck e Dinorah Araújo)

Wagner disse que a Plenária busca levar para os fazedores e fazedoras culturais “esclarecimentos” a respeito da aplicação da Lei, e que também será um momento de tirar suas dúvidas.

“Muitas pessoas não conhecem a Lei Paulo Gustavo e não sabem que tem direito a acessá-la. É uma lei para compensar os estragos que a pandemia fez para o setor cultural. E agora, a gente vai poder fazer esse evento para que todas as pessoas saibam do que trata a Lei”, pontuou o artista.

Segundo Dinorah, a Lei é emergencial, onde é destinado R$ 3,8 bilhões para o Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e outras expressões artísticas do país. O Maranhão vai receber mais de R$ 80 milhões desse recurso.

Para a produtora cultural é importante que esse recurso possa chegar a mais artistas, em especial aqueles que nunca tiveram acesso aos editais.

“Essa Lei já traz no próprio texto a garantia da inclusão das minorias das populações invisíveis. Com isso, pequenos grupos e coletivos artísticos podem se organizar em parceria com gestores públicos para construírem um plano de ação”, afirmou Dinorah Araújo.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Wagner Heineck e Dinorah Araújo)

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