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MST exige uma nova Lei de Terras no Maranhão

Foto: Divulgação

O MST diz que é preciso “exigir que a Assembleia Legislativa do Maranhão e o governo do Maranhão façam uma nova Lei de Terras”.

Segundo os dirigentes do MST, a Lei aprovada sob o comando de Iracema Vale e sancionada por Carlos Brandão favorece a violência e a grilagem de terras no Maranhão.

Esta fala do MST foi novamente enfatizada no Jornal Tambor, desta vez em entrevista concedida nesta terça-feira (23/04) por Jonas Borges e Júlia Iara, ele dirigente estadual e ela da direção nacional do MST.

(Veja abaixo a edição completa do Jornal Tambor, com a entrevista de Jonas e Julia)

A entrevista tratou dos 40 anos do MST, a atuação no Movimento no Maranhão, dos crimes e violências do agronegócio e de uma homenagem ao Movimento na Assembleia, aprovada de forma muito polêmica.

Julia disse que é importante que a sociedade ocupe espaços de poder. Segundo ela, toda a luta do MST nessas quatro décadas foi fruto de organização, resistência e coletividade.

Para ela, a Lei da Grilagem vai contra a vida dos trabalhadores e trabalhadoras rurais no Maranhão. E que o parlamento também é um espaço que deve ser disputado pela sociedade, priorizando a sua representatividade

“A união dos movimentos, sindicatos e organizações é muito importante para construir estratégias de enfrentamento para combater essa realidade de miséria e violências no estado e realidade de miséria”, ressaltou a dirigente do MST.

Para Jonas, um dos caminhos para combater a violência no campo no Maranhão, passa por uma organização em rede.

Leia também: Falando em urgência! FRC encaminha oficio a Carlos Brandão, reivindica fim da Lei da Grilagem e outras providencias

“Para enfrentar o agronegócio, precisamos estar bem articulados na ação coletiva. Só assim a denúncia contra os agentes da violência serão potencializadas”.

Os dois dirigentes reforçaram que as ações de mobilizações nacionais e regionais pelo MST são fundamentais para preservar a luta contra o genocidio de vidas inocentes em nome de uma capital.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Jonas e Julia)

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