Este mês de junho marcou a realização da 46º edição do Festival Guarnicê de Cinema. Trata-se do maior evento audiovisual do Maranhão e o quarto festival de cinema mais antigo do país.
O festival busca difundir a produção de obras audiovisuais cinematográficas, com atenção especial à produção maranhense.
No embalo do Guanicê, o Jornal Tambor de sexta-feira (16/06) entrevistou Leide Ana Oliveira Caldas, historiadora, professora do IFMA e Cofundadora da Carabinas Filmes.
Leide pesquisa sobre o cinema no Maranhão, nas décadas de 1970 e 1980, quando nasce a ideia de um festival de cinema em São Luís.
(Veja, ao final deste texto, a edição do completa do Jornal Tambor, com a entrevista de Leide Ana Oliveira Caldas)
Leide tratou na entrevista sobre a atual edição do Festival Guarnicê, da trajetória do cinema maranhense nos últimos 50 anos e sobre outras questões que estão direta ou indiretamente ligadas ao Cinema e sua história.
Segundo a pesquisadora, o Festival Guarnicê de Cinema “é um monumento da primeira geração de realizadores de cinema no Maranhão da década de 1970”.
Ela destacou também a importância do festival na valorização de novos fazedores de produção cinematográfica no estado.
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A historiadora disse que é essencial utilizar o cinema como instrumento de educação. E para ela, só existe cinema democrático quando ele “for acessível para todos”.
Segundo Leide, nós temos “mais essa identidade na formação da nossa história, que é a questão da cultura de prática de cinema. Porém, é preciso mais políticas públicas para dar apoio a novos realizadores audiovisuais”.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Leide Ana Oliveira Caldas)