A Caixa Econômica Federal completou, no dia 12 de janeiro, 161 anos de existência. Para comemorar a data e protestar contra os ataques do Governo Bolsonaro, o SEEB-MA realizou ato públicos, em São Luís e em Imperatriz, com direito a bolo de aniversário para os bancários e para os populares.
Na ocasião, o Sindicato criticou o desmonte da Caixa pelo atual Governo; o fatiamento da empresa; a venda de áreas estratégicas, como a de seguros, e a ameaça de privatização dos setores de benefícios sociais, das lotéricas e de cartões.
Durante sua fala, o diretor do SEEB-MA, Enock Bezerra, defendeu a necessidade de fortalecer a Caixa e de valorizar seus funcionários, por meio da realização de novos concursos públicos, a fim de diminuir a sobrecarga de trabalho e melhorar o atendimento aos clientes.
Enock criticou, ainda, o prédio da Caixa, na Rua de Nazaré, no Centro da Capital, que não possui as condições laborais adequadas. “Estamos trabalhando para resolver essa situação o quanto antes” – garantiu.
Já a diretora Marla Brito ressaltou que a Caixa não é só um banco comercial, mas, sobretudo, um banco social, que visa à melhoria da vida das pessoas mais vulneráveis, por meio dos programas sociais, da poupança, do FGTS, do seguro-desemprego e em investimentos em infraestrutura, saneamento e habitação.
Por sua vez, o diretor Rodolfo Cutrim ressaltou a alta lucratividade da Caixa, desmentindo as narrativas do Governo Bolsonaro de que a CEF é um banco ineficiente. Para o SEEB-MA, ineficiente é o Presidente e seu Ministro da Economia, que querem sucatear a Caixa para entregá-la ao mercado privado, que só pensa no lucro e não em políticas públicas para a população.
“A Caixa mostrou seu protagonismo durante a pandemia, sendo o principal banco a pagar o auxílio emergencial. Por isso, todos nós, precisamos defender a Caixa 100% pública e seus funcionários, os quais têm responsabilidade social e compromisso com o povo brasileiro. Contra a privatização e por nenhum direito a menos. Vamos à luta” – finalizou Enock. ascom/seeb-ma
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