Por conta dos desmontes no serviço público, incentivado e feito pelo governo Bolsonaro, com apoio do Congresso Nacional, entidades e centrais sindicais estão mobilizando uma greve geral no Brasil.
Para tratar do assunto o Jornal Tambor, desta quarta-feira (16/03), entrevistou o sociólogo, professor do Colégio Universitário e atual presidente da Apruma – Seção Sindical do Andes-SN, Bartolomeu Mendonça, que também falou da ação em São Luís com servidores públicos e sociedade, no Colégio Universitário (COLUN/UFMA) – Campus do Bacanga.
(Ao final desse texto, veja a edição completa do Jornal Tambor, em nosso canal no YouTube, incluindo a entrevista com Bartolomeu Mendonça)
As principais pautas giram em torno da valorização do professor, reajuste de 19,99% ao docente e a defesa do serviço público tão essencial ao país.
O entrevistado destacou que estas demandas foram entregues ao governo federal há mais de dois meses, porém não houve respostas.
Além disso, de acordo com o presidente da Apruma, este Dia Nacional de Luta é um ensaio para uma greve geral unificada de servidores públicos de todo o Brasil. Ele enfatizou como no governo de Bolsonaro a desigualdade no país aumentou e pontuou que sob a gestão dele não haverá avanços. Disse também que este governo precisa ser superado para ter reversão do quadro.
“Há uma campanha de desqualificação do serviço público como se ele fosse ruim”, disse. Ele lembrou que o setor privado promove tragédias, como foram os casos de Mariana e Brumadinho.
“A greve é fundamental porque tem como ponto base a manutenção do serviço público”, pontuou.
(Veja abaixo a edição completa do Jornal Tambor, com a entrevista de Bartolomeu Mendonça)
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