O assunto aqui passa diretamente pelas atribuições do prefeito Eduardo Braide e da atual Câmara de Vereadores de São Luís. A questão é séria e reveladora, associada diretamente ao futuro Plano Diretor da cidade.
O Rio da Ribeira, na Zona Rural de São Luís, é mais um dos muitos lugares onde a vida na Ilha está sendo assassinada, por conta da ação de indústrias e empresas, incluindo indústrias pesadas e da construção civil.
Exagero da Agência Tambor? Então, basta olhar a nossa orla marítima, atualmente imprópria para banho, por conta da ação de construtoras…
Hoje, o Jornal Tambor entrevistou Ariadne Cristina Lira, presidente da Associação do Residencial Natureza, uma comunidade diretamente atingida por intensa poluição no Rio da Ribeira.
(Veja abaixo, em nosso canal no YouTube, o Jornal Tambor, incluindo a entrevista de Ariadne e imagens do rio atingido).
Assim como acontece por exemplo no Reservatório do Batatã (!!!), o cheiro nesse Rio está insuportável, peixes e pássaros estão morrendo, poços estão contaminados e as plantas nativas também estão sendo liquidadas. É mais uma matança, em São Luís!
O Residencial Natureza abriga cerca de 200 famílias e fica bem próxima do Distrito Industrial da capital maranhense. O mesmo Distrito Industrial que o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, tentou ampliar, um absurdo impedido por ação direta de setores organizados da sociedade de São Luís.
Segundo as informações colhidas pelo Jornal Tambor, são várias as empresas que estão agredindo o Rio da Ribeira e a Comunidade Residencial Natureza. E de lá vem mais um pedido de socorro, da Ilha de São Luís.
Veja abaixo, o Jornal Tambor, com a entrevista que denucia crimes sociais e ambientais, na Ilha de São Luís👇🏾👇👇🏿
O áudio com essa entrevista também estará disponível na plataforma Spotify, podendo ser encontrada aqui, no site da Agência Tambor
A nossa zona rural esta sendo destruida por varias empresas
Quero dizer que as comunidades estavam desde sempre e muitas das vezes e mudada para distrito industrial sem nem saber dão uma licença criminosa para acabar com que ainda restam mas não decretam a resex Tauá Mirim. as comunidades preservam pra futuras gerações e seu sustento é as empresas com autorização dos órgãos da licença pra destruir