Foto: Divulgação O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou a Medida Provisória (MP) 1.212/2024, com objetivo de atenuar o aumento das contas de energia elétrica.
Para o Sindicato dos Urbanitários, a MP seria uma solução momentânea. É fundamental que a Eletrobras seja reestatizada para a diminuição da tarifa de energia.
A luta da entidade pela reestatização da empresa acontece em meio a uma resistência no Congresso Nacional.
Para falar sobre esse assunto o Jornal Tambor de quarta-feira (24/04) entrevistou Wellington Araújo Diniz.
Ele é advogado e diretor jurídico do Sindicato dos Urbanitários do Maranhão (STIU-MA).
(Veja abaixo a edição completa do Jornal Tambor, com a entrevista de Wellington Araújo Diniz)
Segundo Wellington, essa ação do governo em baratear a conta de luz não depende de apenas uma assinatura. Para ele, o setor elétrico é complexo.
“É complicado. Foi construído todo um arcabouço legal para proteger não o consumidor, mas para proteger o capital daqueles que compraram ou receberam as empresas de energia elétrica”.
O diretor do STIU-MA disse que o sindicato está ciente de que o governo federal tem tido dificuldade em avançar com pautas, no Congresso Nacional, como a MP 1.212/24 e a reestatização da Eletrobras.
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“Nós não temos uma base parlamentar dentro do Congresso Nacional que faça valer o interesse do governo. Toda e qualquer ação que vai ao encontro do interesse da população sofre restrições no Congresso”, completou o sindicalista.
Ao final Wellington reforçou o compromisso do STIU-MA na luta pela reestatização da Eletrobras e suas empresas. E que o sindicato vai continuar trabalhando firme e forte para que as demandas dos trabalhadores e da população sejam atendidas.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Wellington Araújo Diniz)