A cidade de São Luís do Maranhão está recebendo entre os dias 24 e 27 de agosto o 15º Encontro da União Nacional por Moradia Popular.
O encontro reúne cerca de 600 delegadas (os) de 20 estados brasileiros, além de diversos convidados. Dentro da programação há rodas de conversas e oficinas.
Este ano o lema escolhido foi “Em Defesa da Democracia e da Mãe Terra, Não Abrimos Mão da Autogestão”.
Para falar sobre esse assunto o Jornal Tambor de quinta-feira (24/08) entrevistou Janete Amorim, integrante da Coordenação Estadual da União por Moradia Popular e Sidnei Pita, que integra a Coordenação Nacional da União por Moradia Popular.
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(Veja, ao final deste texto, a íntegra do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Janete Amorim e Sidnei Pita)
Para Sidnei o evento representa “a reconstrução e união do país”. Segundo ele, com a volta do Programa Minha Casa, Minha Vida no governo Lula, ampliou o acesso de famílias de baixa renda a uma melhor qualidade de vida com a moradia popular.
Janete disse que a moradia “é um direito humano que deve ser priorizado”. De acordo com a integrante da Coordenação Estadual, no Encontro serão definidas estratégias para fortalecer a luta do movimento por moradia popular.
Os entrevistados também falaram sobre a justiça climática. Esse tema será discutido durante a programação do evento.
Sidnei ressaltou que é importante debater sobre as mudanças climáticas e os seus impactos na vida de inúmeras famílias.
Ele afirmou que “precisamos cuidar da Mãe Terra e pensar em formatos de moradia menos poluentes e menos agressivos para o meio ambiente”.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Janete Amorim e Sidnei Pita)