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A Apruma Seção Sindical tem levantado a pauta da volta às aulas presencias nos Campi da UFMA.
Os professores querem o retorno das turmas presenciais. Além disso, cobram da Reitoria que haja um protocolo sanitário eficiente.
Na última semana, a UFMA divulgou uma resolução informando a volta gradual. Mas ainda sem muitas explicações. Docentes e discentes buscam respostas do reitor Natalino Salgado.
Para tratar estas questões, o Jornal Tambor dessa terça-feira (12), entrevistou a professora Ilse Gomes, secretária-geral da APRUMA.
(Veja abaixo a entrevista completa com Ilse Gomes no Jornal Tambor)
De acordo com a professora, esta volta gradual foi determinada pelo Ministério Público Federal, mas a UFMA jogou a responsabilidade dos protocolos para as coordenações. Ela lamenta que não há abertura para diálogo com a Reitoria da universidade.
Ilse Gomes não vê vontade política da gestão do reitor Natalino Salgado, para o retorno às aulas. Ela diz que a falta de verbas na UFMA pode ter atrasado o planejamento da volta ao presencial.
A professora destaca que este sucateamento é praticado pelo governo de Jair Bolsonaro, “que tem uma política criminosa em relação à UFMA”.
Aula Pública
Ilse ressaltou que a aula presencial é um direito do aluno. Ela completa que o modo remoto não substitui a riqueza da interação entre estudante e professor.
E pensando nisto que a Apruma fará uma Aula Pública, no dia 13 de abril, na Área de Vivência da UFMA. Ela terá a temática “Pelo direito ao ensino presencial na UFMA”. A aula propõe o diálogo entre a comunidade acadêmica.
Segundo a professora, uma conversa “para marcar a importância do ensino presencial”. Ela entende que este processo carece de muito respeito à comunidade.
Além disso, Ilse Gomes diz que a responsabilidade do retorno ao Campus não deve ser apenas das coordenações dos cursos. E é importante que haja uma política real de prevenção à Covid-19.
(Veja abaixo a entrevista, em nosso canal de Youtube, com Ilse Gomes no Jornal Tambor)
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