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Plebiscito Popular: docentes e estudantes da UFMA são mobilizados para continuar em defesa das pautas

Imagem acervo Apuma

A campanha “Plebiscito Popular por um Brasil mais justo” ganha uma nova rodada de incentivo com a Semana Nacional de Mobilização da Educação pelo Plebiscito Popular, promovida pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN).

A mobilização iniciou dia 22 e segue até 29 de agosto, sexta-feira. Durante o período, o Sindicato convoca toda a categoria a integrar na luta pelo fortalecimento do protagonismo da educação no debate por mudanças estruturais no país.

Programação diversificada e estratégica

A semana começou com a Plenária Nacional de Mobilização da Educação, em formato online e aberta a docentes, técnicos e estudantes de todos os níveis. O espaço serviu para esclarecer dúvidas sobre organização do plebiscito, cadastramento de urnas, envio de relatórios de votação e mobilização para adesão nas universidades, institutos federais e CEFETs (Centro Federal de Educação Tecnológica).

Na quarta-feira, 27 de agosto, é celebrado o Dia Nacional de Mobilização da Educação pelo Plebiscito Popular. Em Brasília, no Armazém do Campo, acontecerá o lançamento do curta-metragem “Vida além do trabalho por um Brasil mais justo”, produzido pelo ANDES-SN, seguido por uma entrevista coletiva com a participação de entidades sindicais da educação, movimentos sociais como o MST, entidades estudantis e coordenação do plebiscito. O evento será transmitido ao vivo pelo canal do YouTube do sindicato e pelas redes sociais da campanha.

Pontos centrais das demandas

O plebiscito popular coloca em pauta reivindicações fundamentais, como o fim da escala 6×1, a redução da jornada de trabalho sem corte de salários, a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil, e maior taxação para rendas acima de R$ 50 mil. A votação, que segue até o dia 7 de setembro, pode ser feita online ou presencialmente em urnas distribuídas pelo país. Ao final, os resultados serão encaminhados à Presidência da República, à Câmara, ao Senado e ao STF, como forma de pressionar por uma reforma tributária justa e por políticas mais igualitárias.

As seções sindicais foram orientadas a garantir urnas e mobilização intensiva entre os dias 25 e 29 de agosto, transformando esses dias em um período de “agitação e defesa” das pautas do plebiscito nas instituições.

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