As provas do Concurso público para a contratação de servidores para a Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA) vão ser aplicadas no próximo domingo, dia 20 de agosto, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
A realização do concurso é fruto de uma luta social, protagonizada pelo Sindicato dos Servidores da Assembleia Legislativa do Maranhão (SINDSALEM), juntamente com outros setores da sociedade.
Ao todo, 27.561 candidatos vão disputar as 66 vagas de contratação imediata do concurso público ALEMA.
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Na parte da manhã, fazem as provas os candidatos e candidatas aos cargos de nível superior. A tarde, as provas serão para cargos de nível médio.
Para falar sobre o concurso, o Jornal Tambor de quinta-feira (17/08) entrevistou Noleto Chaves, dirigente do SINDSALEM. Noleto é membro da comissão de supervisão do concurso público, representando os trabalhadores.
(Veja, ao final deste texto, a íntegra do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Noleto Chaves)
Para Noleto o concurso “representa uma vitória para a sociedade”. Ele esclareceu que a luta é desde 2018, quando o Tribunal de Justiça (TJ-MA) determinou que a ALEMA realizasse o concurso público.
O diretor do SINDSALEM, lembrou que ao contrário da última realização do concurso, marcado por denúncias de irregularidades, esse novo certame seguirá todo um protocolo confiável de segurança.
Noleto falou que “vai ter biometria para identificar cada candidato e todos terão seus lugares devidamente já estabelecidos pela banca”, além da “presença de policiais nos locais de provas”.
Ao final da entrevista, o sindicalista reforçou falando sobre “a importância da transparência” na realização dos concursos. E disse que o SINDSALEM continuará acompanhando todo o processo, até a etapa de convocação dos aprovados, que ocorrerá em fevereiro de 2024.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Noleto Chaves)