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Quando se trata dos desafios atuais da classe trabalhadora, para Rodolfo Luís, diretor do Sindicato dos Bancários do Maranhão, o governo de Jair Bolsonaro é muito mais hotil ao trabalhador. Por conta disso, ele considera que é necessário haver uma mobilização para tirá-lo da presidência do país.
Apesar disso, Rodolfo enfatiza que a classe trabalhadora tem que ter um projeto próprio, independente dos governos de plantão.
O dirigente deu entrevista no Jornal Tambor desta segunda-feira (04), que também celebrou os 87 anos de fundação do sindicato, celebrado no dia 2 de abril.
(Veja abaixo a entrevista completa de Rodolfo Luís para o Jornal Tambor)
A conjuntura atual tem ameaçado a existência dos sindicatos. Ele lembra que essa dificuldade já foi gerada desde o governo de Michel Temer, com a reforma trabalhista e foi ampliada com Bolsonaro. Para ele, o governo atual “beneficia os agentes econômicos poderosos do país”.
O sindicalista afirmou que esta realidade só irá ser modificada, trazendo de volta a memória da classe trabalhadora. Demostrando que ela é capaz de pautar uma nova sociedade, uma nova maneira de organização.
Para isso “os sindicatos precisam voltar a realizar um trabalho de base, militante e classista”, disse Rodolfo Luís.
De acordo com ele, essas atuações dos sindicatos passam pelo processo de formação do trabalhador, para que ele se reconheça no seu representante sindical e também requer uma comunicação forte com a classe.
(Veja na íntegra a entrevista completa de Rodolfo Luís para o Jornal Tambor) 👇🏿👇🏾👇👇🏼