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Campestre! Quem tentou matar o professor Geilton Alves da Silva?

A Federação dos Trabalhadores da Administração e do Serviço Público Municipal do Estado do Maranhão (FETRAM) está cobrando providências pela brutal agressão sofrida por Geilton Alves da Silva, presidente do Sindicato dos Professores do Município de Campestre, no Maranhão.

Houve uma tentativa de homicídio. Geilton foi covardemente espancado. A Federação divulgou nota de solidariedade e cobra da segurança pública a elucidação e punição dos agressores e mandantes.

“É inadmissível os atos de barbaridade perpetrados contra Geilton, que foi imobilizado e brutalmente espancado por um grupo armado. O movimento sindical exige das autoridades digna apuração e responsabilização dos criminosos na forma da lei”, enfatiza a FETRAM, em um trecho da nota.

O crime

No início da noite da segunda-feira, 6 de março, Geilton estava em seu estabelecimento comercial na cidade de Campestre, no interior do Maranhão, quando fui torturado e seus agressores ainda diziam: “tú fala demais, estamos te calando”.

Geilton Alves da Silva foi socorrido por populares e levado para o hospital municipal de Campestre e depois transferido para Porto Franco.

Geilton Alves da Silva, covardemente agredido

A Prefeitura de Campestre também divulgou nota para repudiar veementemente a agressão contra o servidor público municipal.

“Jamais deixaremos de nos pronunciar diante de tais atos e não pouparemos esforços para combater quaisquer ações de violência e de crimes de ódio contra qualquer cidadão campestrino”, ressalta a prefeitura em nota.

Mais indignação

Em redes sociais sindicalistas manifestaram solidariedade ao professor e cobraram punição aos agressores.

“Esse atentado não pode ficar impune. Justiça tem que ser feita. Os perseguidores de carteirinha querem calar a boca do professor aguerrido e lutador”, disse Eurami Reis, presidente da FETESPUSULMA, a Federação dos Trabalhadores no Ensino e no Serviço Público Nos Municípios do Estado do Maranhão.

A barbaridade repercutiu fortemente fora de Campestre. No perfil de Instagram enquantoissoemribamarfiquene o caso foi tratado e muita gente se manifestou.

Jorge Leite escreveu: “o autor dessa barbaridade têm quer punido, no rigor da lei! Ninguém pode mais reivindicar. Vivemos em uma democracia! Lamentável e revoltante”.

Juciane Marques ressaltou que “a violência é tanta que não se pode nem lutar mais pelo nossos direitos. Aonde, vamos parar com tanta violência neste estado? Que justiça seja feita com os seus agressores”.

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