A APRUMA – Seção Sindical do ANDES – realizou Assembleia Geral na quinta-feira, dia 21 de março. O encontro ocorreu no auditório Ribamar Carvalho, na Área de Vivência do Campus do Bacanga, em São Luís.
Entre uma das principais pautas foi a construção da greve dos docentes no primeiro semestre de 2024.
Foi deliberado a paralisação para a primeira quinzena de abril. A votação aconteceu presencialmente e virtualmente na capital maranhense e em todos os campi do continente no Maranhão.
Ao final da Assembleia, os professores também formaram o comitê local de mobilização, que irá atuar na promoção de atos, reuniões e outras propostas para encaminhar a construção da greve em todos os campi da Universidade Federal do Maranhão.
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Agora, o encaminhamento da APRUMA – Seção Sindical será levado para deliberação na reunião do Setor das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do ANDES- Sindicato Nacional.
Em sua fala, a presidenta da APRUMA – S. Sind., professora Ilse Gomes, reafirmou a disposição da diretoria a fazer as mobilizações necessárias para que a categoria participe do processo da greve. “Nesse momento, estamos lutando por um processo de recuperação de perdas salariais da nossa categoria e pela recomposição financeira das universidades. Além disso, precisamos saber fazer o embate e debate com a extrema-direita”, declarou.
Greve Geral
A construção da greve geral da Educação e do funcionalismo público federal são discutidas a partir da campanha salarial dos servidores federais e da proposta do Governo de reajuste zero em 2024.
Nessa perspectiva, os professores reunidos no 42º Congresso do ANDES-SN, que ocorreu entre 26 de fevereiro e 1º de março, em Fortaleza (CE), deliberaram “dar continuidade ao trabalho de unidade de ação com os(as) demais servidores(as) públicos(as) federais, visando fortalecer as Campanhas Salariais de 2024 e 2025, intensificando a mobilização de base, na construção de greve do ANDES-SN e do setor da educação no primeiro semestre de 2024, tendo como horizonte a construção de uma greve unificada no funcionalismo público federal em 2024”.
Com informações APRUMA