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Educação é direito dos povos indígenas 

Foto: Divulgação

A educação escolar indígena é direito. Deve ser implementada e garantida em territórios dos povos originários.

No Maranhão, organizações sociais dizem que a educação direcionada para povos tradicionais é negligenciada pelo poder público e não garante uma formação de qualidade para esses povos.  

Esse assunto foi tratado na audiência pública indígena, realizada no dia 18 de janeiro, no município maranhense de Itaipava do Grajaú.

Para falar sobre essa questão, o Jornal Tambor de terça-feira (23/01) entrevistou  Rosa Tünycwyj Tremembé e Auridenes Matos. Ambas fazem parte do GT de Educação Escolar Indígena (GTEEI-MA).

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Rosa Tünycwyj Tremembé e Auridenes Matos)

A audiência foi construída com o apoio do GT de Educação Escolar Indígena (GTEEI-MA); da Associação Guapé; Movimento Leste – Cerrado; e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI).

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A audiência discutiu a necessidade de investimentos na educação escolar indígena e formação de professores no Maranhão. Além de debater sobre a proteção territorial, a educação ambiental, a saúde indígena e a segurança pública.

Para Rosa, além da crescente onda de violência contra territórios indígenas sagrados no Maranhão, essa população é excluída do direito ao acesso a uma educação que preserve a memória histórica das práticas e tradições dos povos originários.

Já Auridenes destacou que é dever do poder público municipal, estadual e federal garantir investimentos em escolas nos territórios indígenas. 

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Rosa Tünycwyj Tremembé e Auridenes Matos)

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