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É prioridade! Mães universitárias precisam de políticas públicas específicas

Foto: Divulgação

O 1° Fórum Regional sobre a Realidade Materno-Parental Estudantil nas Instituições de Ensino Superior busca melhorias para a vida acadêmica de mães universitárias, especialmente as de baixa renda.

Os fóruns ocorrerão em todas as regiões do Brasil e fazem parte do Grupo de Trabalho, formado pelo Governo Federal, destinado a promover estudos que contribuam para a criação de uma Política Nacional de Permanência Materna nas Instituições de Ensino Superior Brasileiras.

Na região Nordeste, o evento será realizado nos dias 20 e 21 de agosto, das 09h às 17h, em formato online.

As inscrições para o evento podem ser feitas neste link: https://forms.gle/TREskrGgWTeGjtJu7

O Jornal Tambor desta terça-feira (13/08) abordou o tema. Entrevistamos Napê Nunes e Josélia dos Santos.

Napê é mãe e ativista dos direitos maternos. Josélia é militante do Movimento Negro Unificado (MNU) e educadora social pelo Afrocientista.

Ambas representam a sociedade civil no Grupo de Trabalho de Política Nacional de Permanência Materna nas Instituições de Ensino Superior Brasileiras da SESU/MEC.

(Veja, ao final deste texto, a íntegra da entrevista com Napê Nunes e Josélia dos Santos no Jornal Tambor.)

Serão discutidos os seguintes eixos: infraestrutura nas IES; questões regimentais, administrativas e burocráticas; ações afirmativas e permanência; diversidade e inclusão.

Segundo Napê, a ação é fundamental para o avanço de políticas públicas específicas para mães universitárias. Ela afirma que há uma grande necessidade de melhorar a assistência a essas mães no ambiente acadêmico no Brasil.

Josélia destacou que, com a criação do Grupo de Trabalho nomeado pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), a luta dos movimentos, associações e mães universitárias ganhará mais força.

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“Não existem políticas realmente voltadas para as mães na maioria das instituições de ensino. Por isso, a importância do Grupo de Trabalho dentro do MEC; as demandas ganharão visibilidade”, explicou a educadora social.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor com a entrevista completa de Napê Nunes e Josélia dos Santos.)

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