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Palestina! Professores mobilizados para denunciar genocídio cometido por Israel

Foto: Reprodução

Em vídeo disponibilizado no instagram da Apruma, o professor do Departamento de Medicina da Universidade Federal do Maranhão Antonio Gonçalves Filho conclamou todos os docentes da base da Apruma a se debruçar sobre a nota “Não é Guerra, é Genocídio!” em repúdio ao genocídio do povo da palestino praticado pelo governo de Israel .

“É muito importante que todos saibam o que está acontecendo na Faixa de Gaza”, assinalou Antonio Gonçalves no vídeo gravado na Universidade Federal do Ceará (UFC) durante o 42º Congresso do ANDES-SN, local onde a nota apresentada pelo ANDES foi aprovada por unanimidade.  

Na nota de repúdio, o Sindicato Nacional ratificou que, em reiteradas oportunidades, manifestou apoio à causa Palestina, ao seu direito à autodeterminação e condenou o massacre e genocídio do povo palestino. 

“Em virtude dos últimos acontecimentos e do agravamento da situação na Faixa de Gaza, reafirmamos a solidariedade com o povo da Palestina e reiteramos nossa condenação ao genocídio que está sendo perpetrado contra o povo palestino pelo governo reacionário do Estado de Israel”, enfatiza o ANDES em um dos trechos da nota.

A entidade alertou também que recentemente, numa ação impetrada pelo governo da África do Sul e apoiada também pelo governo do Brasil, a Corte Internacional de Justiça estabeleceu que há um risco plausível de danos irreversíveis e imediatos à população palestina em Gaza, determinando “que o Estado judeu tome todas as medidas em seu poder para evitar violações da Convenção das Nações Unidas sobre Genocídio e permita a entrada de ajuda humanitária no enclave palestino”.

Leia também: Estado criminoso! Israel matou mais de 12 mil crianças em quatro meses 

O ANDES lamentou que “mesmo com esta determinação a agressão do governo de Israel, com o apoio do governo dos EUA e a cumplicidade dos governos da Europa ocidental, não tem recuado, e a cada dia avança com novos ataques particularmente à população da Faixa de Gaza”, onde “mulheres e crianças são as principais vítimas desta operação de extermínio”.  

Por fim, o ANDES reitera a necessidade da “convocação para as seções sindicais, com os sindicatos e movimentos sociais, organizarem atos de solidariedade ao povo da Palestina, por um cessar-fogo imediato e o ingresso de ajuda humanitária na Faixa de Gaza”.

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