O Maranhão assiste a uma escalada na violência no campo. Nos últimos 24 meses, foram assassinadas 14 (catorze) pessoas em áreas de conflito, sendo 7 (sete) quilombolas e 02 (dois) indígenas. Do total de vítimas 04 são mulheres e somente 03 (tres) desses casos tiveram inquéritos concluídos pela Polícia Civil/Federal, o que demonstra o nível de impunidade que premia os algozes dos defensores e defensoras de direitos humanos.
A omissão do Estado diante do aumento da violência no campo é latente. De acordo com levantamento da Comissão Pastoral da Terra (CPT), No ano de 2021, o Maranhão foi o segundo estado da federação com maior número de assassinatos no campo.
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