O Jornal Tambor entrevistou nesta terça-feira (8), Maria Isabel Castro Costa, dirigente do Sindicato das Empregadas Domésticas do Maranhão e integrante do Fórum Maranhense de Mulheres, que falou no programa sobre a luta das mulheres.
(Ao final desse texto, veja a edição completa do Jornal Tambor, em nosso canal no YouTube, incluindo a entrevista com Isabel Costa)
A sindicalista afirmou que a data do 8 de Março é um dia para celebrar as conquistas, mas também ressaltar as demandas das mulheres. E que deve ser uma manifestação diária.
“Uma luta por um país que possamos viver de igual para igual como mulheres” disse ela.
Maria Isabel Castro também enfatizou sobre o fato de combater um governo federal, na figura de Bolsonaro, que contribui para que a violência de gênero aconteça. Segundo ela, é um presidente que faz questão de mostrar seu preconceito e não tem políticas de enfrentamento à violência contra a mulher, além de não ter uma postura estadista.
Outros pontos que se somam à luta de gênero, de acordo com a sindicalista, é a reivindicação por um trabalho digno e decente, e uma luta que seja igual para mulheres negras também.
Ato das mulheres
Para reivindicar demandas, 37 entidades, com apoio de centrais sindicais, realizaram, neste dia 8 de março, ato unificado e nacional, “Pela vida das mulheres, contra a fome, o desemprego e a carestia – Bolsonaro Nunca Mais!”. As ativistas se reuniram no centro de São Luís.
“Enquanto as mulheres estiverem morrendo não podemos nos calar”, enfatizou Maria Isabel.
A agenda se estende por todo o mês de março com ações que propõem discussões sobre a luta das mulheres.
(Veja abaixo a edição completa do Jornal Tambor, com a entrevista de Isabel Costa) 👇🏿👇👇🏾