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UEMA e UEMASUL! Segue a todo vapor a mobilização do movimento grevista

Foto: Divulgação

Os professores da Universidades Estadual do Maranhão (Uema) e da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (Uemasul) seguem em greve e mobilizados. Essa semana uma série de atos e manifestações foram realizadas.

O presidente do Sindicato de Docentes das Universidades Estaduais Públicas do Maranhão, Bruno Rogens, avalia como extremamente positivas as manifestações realizadas. “O nosso movimento ganha força. São várias adesões de outras instituições, sindicatos e de alunos que engrossam a nossa luta”, assinalou.

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Bruno Rogens também lamentou que até o momento o governo do Estado não tenha aberto um canal de negociação com a categoria. Mas acredita que até a próxima semana uma mesa de negociação deve ser estabelecida com a intervenção do Ministério Público e de parlamentares.

Semana de Greve

A semana de mobilização dos docentes iniciou na segunda-feira (11) com o Café da Manhã da Greve e lanche a partir das 14h no portão de entrada do Campus Paulo VI da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), em São Luís.

Ainda na segunda-feira, foi realizada ainda uma reunião da diretoria do SINDUEMA com o presidente da Comissão de Educação da ALEMA, deputado Ricardo Arruda (MDB) e com o deputado Júlio Mendonça (PCdoB).

Na terça-feira (12), houve uma reunião no Ateliê de Greve na portaria da UEMA para elaboração de cartazes, visita ao Ministério Público estadual, reunião com Centro Acadêmico do Curso de Administração e aula pública no portão da UEMA.

Na quarta-feira (13) foi realizada um ato público de greve em frente a ALEMA, mas os professores foram barrados na “Casa do Povo”. Na quinta-feira (14), aconteceu um almoço solidário da greve na Uema e assembleia dos professores substitutos.

Na sexta-feira (15), a programação constou de assembleia permanente de greve e sarau da greve híbrida. O presidente do SINDUEMA adiantou ainda que para próxima semana está sendo elaborada uma nova programação para manter a categoria unida e forte.

São quase 30 dias de paralisação, com 2 mil professores em greve e 50 mil estudantes sem aula. Bruno lembrou que o SINDUEMA protocolou em abril deste ano a pauta da categoria junto ao governo do Estado.

A pauta inclui a recomposição salarial integral de 50,28% nos vencimentos dos docentes (perdas acumuladas no período de julho de 2012 a fevereiro de 2023); isonomia salarial entre professores efetivos e substitutos de acordo com sua Titulação; nomeação imediata de professores efetivos aprovados em concurso público na Uema e Uemasul; concurso público imediato para a diminuição da proporção entre substitutos e efetivos na Uema e Uemasul; e a conclusão imediata das obras do novo campus da Uema de Balsas.

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