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Trabalhadores da Uema reivindicam valorização e direitos dos profissionais da universidade

O Sindicato dos Docentes da UEMA (SINDUEMA) e docentes da Universidade têm uma pauta de reivindicações junto ao Governo do Maranhão.

A luta por melhorias na carreira, cargos e salários dignos, além de ensino de qualidade, já possui algumas vitórias, como por exemplo, a nomeação de dezenas de novos aprovados em concurso, após a greve do ano de 2023.

Para falar sobre o assunto o Jornal Tambor de quarta-feira (12/03) entrevistou o professor Siney Ferraz, atual presidente do Sindicato dos Docentes da UEMA (SINDUEMA).

(Veja, ao final deste texto, o Jornal Tambor com a íntegra de Siney Ferraz)

Segundo o Siney, a falta de valorização da Universidade com os professores e professoras e o desmonte da educação na instituição estão entre as principais pautas de reivindicações.

“Há um processo de desmonte na UEMA. Estão tirando da grade curricular disciplinas essenciais de alguns cursos, como filosofia e psicologia. Nós precisamos pressionar o Governo. O sindicato tem priorizado a ampliação dos filiados para somar nessa luta conosco”, afirmou o professor.

Uma outra questão comentada pelo docente foi o aumento da carga horária dos professores. Para ele, a sobrecarga de trabalho dos docentes prejudica a qualidade e desempenho na educação.

“Quem faz a Uema, somos nós professores, alunos, técnicos administrativos e demais trabalhadores e trabalhadoras que compõem a universidade. Só através da luta política, vamos conseguir um resultado positivo em nossas reivindicações”, explicou Siney.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Siney Ferraz)

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