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Rede de Mulheres do Maranhão: empreendedorismo feminino em destaque

O projeto Rede de Mulheres do Maranhão reconhece e valoriza o trabalho de 200 mulheres maranhenses, entre elas quebradeiras de coco, que encontram no trabalho coletivo sua fonte de renda.

Há 10 anos a iniciativa transforma a vida de mulheres e suas comunidades, principalmente aquelas impactadas pela Estrada de Ferro Carajás.

Através do compartilhamento de conhecimentos e saberes, o projeto tem o objetivo de fortalecer o empreendedorismo feminino no campo.

São 16 negócios sociais que têm proporcionado uma fonte de renda sustentável através de elementos de nossa terra. A farinha de mesocarpo do babaçu é um dos produtos que tem seu comércio incentivado.

O Jornal Tambor de terça-feira (04/01) entrevistou Joceline Conrado. Líder de projetos da Mandú – Negócios Sociais, ela é a responsável pelo projeto de comercialização da Farinha de Babaçu, da Rede Mulheres do Maranhão.

(Veja, ao final deste texto, o Jornal Tambor com a íntegra da entrevista de Joceline )

Segundo Joceline, o propósito da Rede Mulheres do Maranhão é aperfeiçoar o trabalho dessas pessoas e abrir caminhos de mercado para o crescimento e valorização do babaçu e das comunidades do campo, fomentando uma economia voltada para o empreendedorismo coletivo, com responsabilidade social e ambiental.

“É um projeto que surge em 2014 a partir de uma demanda muito específica – quando as mulheres foram impactadas com a Estrada de Ferro Carajás e impossibilitadas da comercialização dos produtos que produziam. Então, o projeto foi pensado para conseguir trazer o retorno financeiro para essas comunidades”, afirmou a representante da iniciativa.

Produto

A farinha do mesocarpo do babaçu, produzida pelas mulheres da cooperativa Mãos de Fibra no Maranhão, é um produto sustentável e nutritivo. Rica em amido e nutrientes, esta farinha fortalece as economias locais e preserva práticas ancestrais, promovendo o empreendedorismo feminino e o desenvolvimento comunitário.

Com grande potencial econômico, ela representa um modelo de negócio que alia tradição e inovação com responsabilidade socioambiental.

Com informações Rede de Mulheres do Maranhão.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Joceline)

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