O espetáculo O Corpo que eu Habito está levando representatividade, acolhimento, inclusão e desconstrução de um padrão estético de corpo criado em nossa sociedade, para São Luís e mais cinco cidades brasileiras.
A turnê está percorrendo o país para levar arte, dança e formação. Na capital maranhense o espetáculo faz apresentações no Teatro Sesc Napoleão Ewerton, nos dias 5 e 6 de setembro, a partir das 19h.
Para falar sobre esse assunto o Jornal Tambor de sexta-feira (06/09), entrevistou a diretora e idealizadora do espetáculo, Sueli Guerra.
(Veja, ao final deste texto, o Jornal Tambor com a íntegra da entrevista de Sueli Guerra)
O Corpo que eu Habito é um espetáculo híbrido em que dança, teatro, música e performance, se mesclam com o objetivo de promover uma reflexão sobre o corpo de cada indivíduo no aqui e agora.
Sueli disse que o projeto foi pensado a partir de um profundo trabalho dela de pesquisa e reflexão, juntamente com Alessandro Brandão e a Cia da Ideia, que buscaram o entendimento e a presentificação da construção de seus corpos na atualidade.
Esse estudo constituiu uma caminhada através da história de cada um, mapeando a forma como cada corpo foi trabalhado, pensado e sentido.
Além das apresentações, o grupo Cia da Ideia está realizando a oficina “O Corpo que Habitamos”, nas cidades onde o espetáculo se apresenta, relacionando a arte com educação.
(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Sueli Guerra)