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Julho Verde! Médicas falam da conscientização do combate ao câncer de cabeça e pescoço

Foto: Divulgação

O Dia Mundial de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço é celebrado em 27 de julho, desde 2014.

Após a definição da data, a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP) optou por fazer um mês inteiro dedicado à campanhas para a prevenção e conscientização do câncer de cabeça e pescoço, conhecido como Julho Verde.

Para falar sobre esse assunto, o Jornal Tambor de segunda-feira (29/07) entrevistou as médicas Livia Souza e Fabiane Castro.

Ambas são especialistas em cirurgia de cabeça e pescoço pelo Hospital do Câncer Aldenora Bello e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço/AMB.

(Veja, ao final deste texto, o Jornal Tambor com a íntegra da entrevista de Livia Souza e Fabiane Castro)

De acordo com as médicas, quanto mais cedo for diagnóstico e tratamento melhores são as chances de cura. Cerca de 90% dos casos.

Em relação às causas destes tipos de cânceres, Lívia e Fabiane falaram que o estilo de vida da pessoa é relevante para isso.

“Outros fatores de risco são o álcool, etilismo e o tabagismo. É importante a pessoa ter na sua rotina uma boa alimentação saudável, exercícios físicos para ajudar na prevenção”, afirmou Fabiane.

Para Livia é fundamental que as pessoas se atentem para os sinais que seu corpo apresenta. A médica reforçou que a campanha é necessária para ajudar no compartilhamento de informações para a população, especialmente às mais pobre.

Dados Nacionais

A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para este ano de 2024 é de que surjam 39.550 novos casos de câncer de cabeça e pescoço.

Sintomas das doenças:

  • Aparecimento de nódulo no pescoço
  • Manchas brancas ou avermelhadas na boca
  • Ferida que não cicatriza em duas semanas na boca e garganta
  • Dificuldade ou dor para engolir
  • Alterações na voz ou rouquidão por mais de 15 dias
  • Lesões de pele ou Manchas que coçam, descamam, que sangram ou que não cicatrizam; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor;

Esses sinais e sintomas também são causados por outras condições clínicas. Portanto,
é importante conversar com seu médico.

(Confira abaixo a edição do Jornal Tambor, com a entrevista completa de Livia Souza e Fabiane Castro)

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